domingo, 4 de maio de 2014

MEU PURO TAPIOQUÊS



Esta semana na time line do meu face book reunimos opiniões e achômetros sobre a melhor forma de fazer tapioca, tão comentada ultimamente pelos benefícios nutricionais. Não é meu objetivo comentar as propriedades da mandioca, seu glúten em nível zero, baixo teor calórico e afins. Isso existe aos borbulhões por aí. Eu queria apenas aprender a preparar o disco chamado de biju em algumas regiões, tapioca em outras. Recheadas ou não, fazem a vez do arroz com complemento salgado e do pão se com requeijão, geleia, mel, patê e afins.

Comprei a GOMA DE TAPIOCA aqui mesmo em Jacareí, hidratada e pronta para o uso. Não tive ideia de guardar a embalagem para divulgar a massa. A primeira tentativa, depois de assistir ao vídeo-aula enviado por Maria Bgtinni foi uma versão lanche da noite, com recheio de queijo branco meia cura, tomates frescos, uns pedacinhos de pimenta dedo de moça também fresca, um fio de azeite extra-virgem e queijo parmesão ralado. A frigideira foi maior do que a indicada na vídeo aula e por isso não cobri o fundo com a goma.






No dia seguinte foi a vez da tapioca no lugar de pão, no café da manhã, com mel de abelhas e tirinhas de queijo branco, usado até o finalzinho e já substituído por outro  mais fresco.




Prova cabal de que os dedos usei como carimbos sobre a goma depositada na frigideira.


mel

 Para festejar, uma customização do caju amigo do mané, na versão COISASDLEO em pleno outono:

uma medida de gin
uma medida de suco de caju
duas pedras de gelo feitas de água de coco
raspas de gengibre
adoçante





Saí de casa em busca de fotografar e receber informações sobre a forma comercial de fazer tapioca e fui parar no SHOPPING JACAREÍ. Fabíola, a arteira de tapioquês foi muito gentil e explicou que compram a goma desidratada na capital e preparam para cada dia, adicionando água e sal. O preparo foi registrado nas fotos a seguir e dispensam explicações, a não ser a de que usam frigideiras de ferro e que realmente são do tamanho indicado no vídeo que está no meu face book.















Já que seria - e foi - o meu almoço, escolhi recheio de calabresa e muçarela (no bom e velho Português). Lá eles não viram a tapioca como no vídeo, mas ficou muito bom. Na sexta-feira passada eu comi recheada de quatro queijos - espetacular - como minha amiga Lili. Já a Fabiana, minha quase filha e totalmente filha da Lili preferiu recheada de muçarela apenas, por considerar quatro queijos uma afronta à sua magreza de corpo e alma!
Confesso: é bem mais simples do que me parecia !!!
Há quem peneire a goma, mas considerei totalmente desnecessário tal procedimento extra.

4 comentários:

  1. Maravilhosamente bem escrito e provocantemente estimulante...Um deleite para todos os sentidos....

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  2. Deleitemo-nos, regalemo-nos, leitura e nos prazeres gastronômicos e líbicos...

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  3. Léo morando no nordeste fui quase obrigada a aprender a fazer tapioca, aqui é sagrado no café da manhã; Queimei dedos, pedi massas, mas aprendi. Tenho uma panquequeira tramontina, vou salpicando em circulo a massa, aperto com uma espátula, qdo vai soltando da frigideira, viro para assar a outra parte, por cima passo manteiga, desviro e como está super quente, coloco 2 fatias de queijo de coalho light, fecho, coloco mais manteiga por cima e desligo o fogo, deixo lá até buscar a xícara de café. Deixo a massa dentro de um pote plastico (de sorvete ) já com o sal na geladeira, qdo quero omer vou lá e preparo. Os amigos adoooram

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  4. Sensacional a explicação...até aguei aqui. Amei a postagem, brindo amiga, ao caju amigo, a tapioca versátil, a voce que nos encanta e divide suas descobertas...sempre em tons!!!!

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A D O R O O O...OBRIGADA !